Amanda Mittz abre as portas do seu álbum de estreia com pauta artística de inclusão social e de empoderamento

Após seu primeiro single “Muito Próximo do Fim” ter trazido à tona o debate sobre acessibilidade, a cantora e compositora Amanda Mittz inova mais uma vez com o lançamento da música “Igual a Mim”. Com uma pegada pop anos 80, já no começo de seu novo trabalho somos remetidos ao auge de Marina Lima e Carly Simon.

“Eu existo, mas será que você consegue me enxergar? (…) serei o seu conforto quando te julgarem porque eu te vejo, te vejo igual a mim…”

O figurino também tem uma pegada retrô e traz uma informação de moda inteligente, necessária para a linguagem dos clipes. “Acredito que a arte precisa sempre flertar com o que houve de bom no passado. Temos referências na música e na estética de grandes artistas que são escola para muito do que compomos hoje. Tanto em termos melódicos e de arranjos, quanto nos looks”, comenta Amanda.

Além do lançamento nas plataformas digitais, a artista decidiu fazer também uma versão do clipe com acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva. É o primeiro clipe a ter áudio descrição, libras e legenda simultaneamente. Como representatividade é algo imprescindível para a cantora, o clipe conta com a participação de dois performers surdos, Catharine Moreira e Maycon Calasan. O single “Igual a Mim” abre as portas para “Acesso” – seu disco de estreia, e que contará com lançamentos mensais.

Por ser uma artista com deficiência visual, Amanda traz questões relacionadas à luta da pessoa com deficiência em suas diversas formas. “Igual a Mim” tem como ponto de partida a frase “Nós não somos iguais, mas são as nossas semelhanças que nos aproximam.” Este é o mote para uma campanha social onde pessoas com e sem deficiência trocaram fotos entre si.

Amanda traz questões relacionadas à luta da pessoa com deficiência em suas diversas formas

O objetivo era encontrar semelhanças a partir dessas fotos e, com esta ação, despertar no público a importância de se ver no outro, conectando-os através da empatia. Isso é refletido na letra de sua nova música: “eu existo, mas será que você consegue me enxergar? (…) serei o seu conforto quando te julgarem porque eu te vejo, te vejo igual a mim…”

Amanda levanta a bandeira não apenas nas suas produções cool e cheias de nostalgia e perspicácias melódicas, mas também nas causas que compra para deixar o mundo melhor.

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