Reality O Político vai escolher nova liderança brasileira e é ótima oportunidade de ocupação de espaço por nós LGBT
Termina no domingo, 17 de outubro, o prazo para interessades se inscreverem no reality “O Político”, que vai escolher novas lideranças brasileiras e é uma ótima oportunidade de ocupação de espaço por nós LGBT. O programa será apresentado pelo ex-governador paulista Márcio França (PSB) e exibido pelo YouTube.
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É o primeiro reality show de política do mundo e quer a participação de quem “gosta de política e tem o desejo de transformar a sua comunidade, sua cidade, seu Estado e seu País”. É preciso ter o Ensino Médio completo e morar no Estado de São Paulo. A competição será em 6 episódios. A partir do 2o episódio, serão realizadas provas em grupo e individuais.
Candidates serão avaliades por jurades que são políticos experientes e de relevância nacional. Ao final de cada capítulo, 2 candidates serão eliminades. A grande final será um debate como aqueles que são realizados às vésperas das eleições. O público escolhe quem ganha por meio de votação popular.
Quem quiser participar precisa enviar um e-mail para o endereço: opoliticorealityshow@gmail.com, fazendo uma breve apresentação escrita com nome, idade, profissão, número de telefone e link para as redes sociais (se utilizar), escolaridade, cidade que representa e um breve histórico de vida.
Em seu programa de governo apresentado na campanha, de 68 páginas, França dedicou 5 páginas para falar exclusivamente de medidas voltadas para populações vulneráveis: mulheres, negros e LGBTs.
Também deve remeter um vídeo de até 40 segundos explicando o porquê deve ser escolhido e o que a política representa para você. Os inscritos vão passar por uma triagem. Depois serão realizadas entrevistas online dos dias 18 a 23 de outubro de 2021. Os 10 selecionados serão contactados até o dia 27 de outubro de 2021.
Márcio França oi vice-governador durante o último governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e assumiu a gestão nos últimos 6 meses. Concorreu em 2018 para se manter no cargo, mas o eleito foi João Dória (PSDB). Em seu programa de governo apresentado na campanha, de 68 páginas, dedicou 5 páginas para falar exclusivamente de medidas voltadas para populações vulneráveis: mulheres, negros e LGBTs.