Paolo Ravley entrega beleza, estética, referência e muito talento musical em novo single
Tem novidade bafíssima com “Carcará”, de Paolo Ravley. O cantor e compositor maranhense chega cheio de referências de sua terra, trazendo a cultura do boi-bumbá para um vídeo que logo de cara já mostra a que veio: questionar, refletir e criticar.
Paolo Ravley une Norte e Nordeste à lembrança do pai para fazer som delicioso
Maranhense radicado em Paris Paolo Ravley lança clipe e música em busca de seu novo eu, mais livre
Paolo Ravley rejeita rótulos e quer entrar na vida das pessoas com suas várias facetas
“Sabia que o seu céu azul da Zona Sul é melhor que o meu?”, dispara Paolo logo na abertura do lançamento. “Carcará” chega para coroar o talento e a garra de Paolo, que no ano passado apostou pesado na divulgação e em dezembro lançou seu primeiro álbum, “Mundos”.
Guiado por 13 faixas, o projeto mistura riffs de guitarras típicas do Nordeste, sintetizadores, percussões reais e orgânicas, além de uma boa programação rítmica. Nas letras, o tom é inteiramente pessoal, cheio de nuances e traços distintos da própria personalidade e história do artista.
Paolo quer mostrar que somos multifacetados, que somos, enquanto humanos, múltiplos. É com isso em mente que ele defende não ser apenas um artista regional, de brasilidades. Também não quer o rótulo de conceitual que ninguém entende.
Somos seres complexos, multifacetados e com sentimentos diferentes a cada momento.
Paolo quer entrar na vida das pessoas de maneira fácil. Ariano com ascendente em Leão, aponta suas referências em Duda Beat, Jaloo, Pabllo Vittar “e as divas pop, mas escuto de tudo quase”. Ele conta à Ezatamag como superou as dificuldades da pandemia e colocou no mercado um trabalho delicioso, dançante, ensolarado.
“Esse é um disco mais do que pessoal. Nele abordo a ideia de que somos seres complexos, multifacetados e com sentimentos diferentes a cada momento. Mostro um pouco sobre mim, sobre minha família, sobre meus amigos e nossas experiências, falando de Carnaval, amor, sonhos, melancolia e outras narrativas super importantes para mim”, conta.