Ministério Público do Trabalho usa o YouTube para ampliar voz da população negra, afro-religiosa e quilombola
É em um tempo onde negros são chicoteados em supermercados que o Canal Preto se torna mais uma voz na luta contra o racismo no Brasil – estrutural, antigo, antiquado, infelizmente ainda real. No mais novo vídeo da iniciativa, o sociólogo Túlio Custódio fala sobre masculinidade tóxica e desperta o inquietante questionamento: quanto vale a vida de um homem negro?
Em outro vídeo (abaixo), o Canal Preto aborda a diversidade sexual e faz um recorte onde traz à tona a discussão sobre empregabilidade de mulheres trans, e negras, e como a tecnologia tem transformado as realidades dessas pessoas. Vale navegar por todos os outros vídeos, que abordam ainda afetividade masculina negra, moda e racismo e várias outras questões importantes.
O Canal Preto é uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e apoio da ONU Mulheres. O foco é a população negra, afro-religiosa e quilombola, suas histórias, cultura, tradição e religiosidade. Denuncia o racismo, o preconceito, a intolerância e a discriminação.
O Canal procura estar presente em eventos de relevância para a causa que veicula e defende: prevenção e enfrentamento ao preconceito, ao racismo, à intolerância e à discriminação que vitimiza a população negra, afro-religiosa e quilombola no Brasil. No Facebook é www.facebook.com/canalpretoo.