Trouxemos Xica Manicongo para conhecerem e uma reflexão das transvivências atuais se comparadas há séculos atrás
Por Rafael Ferreira e Ágata Pauer*
Neste mês comemoramos no dia 20 o Dia da Consciência Negra e também é o Dia da Memória Trans e Travesti. Contudo, assim como nossas memórias, esse dia símbolo é crucial e segue sendo invisibilizado dentro das pautas e visibilidade dos movimentos sociais, inclusive do próprio movimento negro.
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Necessário pontuar que a população transvestigênere negra se encontra vulnerável as opressões sociais direcionadas as suas corporeidades, afinal enquanto 35 anos é a expectativa de um corpo T branco, 28 é de um corpo trans e travesti negro. Por sua vez, isto reflete no cenário atual onde 80% dos assassinatos dessa comunidade são com negros/as.
Neste sentido vale não só reforçar a história da Xica, importante para o movimento trans e travesti e negro, como também da @jovannacardoso (uma das fundadoras do movimento transvestigênere no Brasil, travesti negra e nordestina).
Na postagem colaborativa de hoje, trouxemos Xica Manicongo para conhecerem e uma reflexão das transvivências atuais se comparadas há séculos atrás. Se puder, compartilhe este post e leve a informação adiante!
#xicamanicongo #consciêncianegra #travesti #memóriatravesti #memóriatrans
*Rafael Ferreira é criador de conteúdo, técnico em Publicidade, estudante de Rádio e TV pela UNIVAP e co-criador do projeto “Senta e Escuta”. Atualmente produz e apresenta programas na TV Univap.
*Ágatha Pauer é criadora de conteúdo, atriz e travaturga, estudante do @iffcampuscabofrio e ex-bolsista do projeto de arte e cultura. Atualmente é coordenadora do movimento de mulheres da RL e filiada ao @gruposguais.