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QUEM MANDOU MATAR? 

Assassinato de Marielle Franco completa 3 anos com campanha para não deixar perguntas sem respostas 

Já faz três anos que uma pergunta ronda a cabeça de toda pessoa preocupada com os direitos humanos: quem mandou matar a vereadora Marielle Franco? Para deixar a luta da vereadora do Rio de Janeiro como um legado ainda mais forte, o instituto que leva seu nome está neste mês de março com uma campanha cheia de iniciativas: Março por Marielle. 

Em seu site, o Instituto lembra: 

“Três anos sem respostas. Um mês inteiro de ações por justiça. 

Desde que Marielle e Anderson foram brutalmente arrancados de nós em março de 2018, este mês nunca foi o mesmo. 

Um período que já era marcado pela luta internacional das mulheres e pelos 21 dias de ativismo contra o racismo passou a ser também o principal mês da luta por justiça por Marielle e Anderson. 

Em 2021, ainda em pandemia, convidamos todas e todos a mostrarem que não desistiremos de ter respostas, organizando alguma ação virtual ou presencial (com todos os cuidados necessários).” 

São mais de 50 ações espalhadas pelo mundo em uma programação que inclui lives, debates, intervenções artísticas e ações simbólicas individuais e coletivas. A programação completa você confere clicando aqui 

DOSSIÊ 

O Instituto Marielle Franco e a Anistia Internacional Brasil lançaram em coletiva de imprensa online, nesta sexta-feira (12), uma série de ações exigindo justiça para o assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes, que completa três anos neste domingo (14). Entre as ações foi lançado um dossiê sobre a investigação do crime, um pacote legislativo e a Campanha Plantando Sementes. 

dossiê foi produzido pelo Instituto Marielle Franco (leia clicando aqui) com o histórico do caso, perguntas sem respostas, além da cobrança de ações por parte das autoridades para que o caso seja solucionado e seus mandantes punidos. A diretora executiva do Instituto Marielle Franco e irmã da vereadora, Anielle Franco, disse que o objetivo do dossiê é constranger as autoridades por esses anos sem respostas. 

 

Um período que já era marcado pela luta internacional das mulheres e pelos 21 dias de ativismo contra o racismo passou a ser também o principal mês da luta por justiça por Marielle e Anderson.

O dossiê publicou 14 perguntas essenciais para a investigação, entre as perguntas estão: “Quem mandou matar Marielle?”; “Qual a motivação do mandante do crime?”; “Por que ainda não se avançou na investigação sobre a autoria intelectual do crime?”. O dossiê ainda apresenta uma linha do tempo sobre o andamento das investigações, desde o dia 14 de março de 2018, quando aconteceu o crime contra Marielle e Anderson, até o mês de março deste ano. 

Redação

Redação Ezatamentchy

1 Comments
  1. marceloDC

    19/03/2021 02:31

    “Um período que já era marcado pela luta internacional das mulheres e pelos 21 dias de ativismo contra o racismo…” A consagrada obseção por racismo e LGBTs, muito mais preconceituados, de fora.

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