“O Dia Que Não Matei o Presidente”, do mineiro Celso Suarana, aborda as complexas relações de poder
A coletânea de contos “O Dia Que Não Matei o Presidente”, do mineiro radicado em São Paulo Celso Suarana, aborda as complexas relações de poder presentes em diversas esferas da vida, desde o ambiente familiar até o institucional. O livro traz personagens em conflito com suas próprias impotências e o desejo de aniquilar seus opositores.
Leia também:
A obra traz histórias como a relação secreta entre um príncipe muçulmano e um michê brasileiro, também um acerto de contas entre pai e filho simbolizado por troféus de caça, uma caminhada vertiginosa para entregar a arma de um atentado e uma futura máquina programada para proporcionar a morte perfeita.
Tem ainda um encontro improvável com um presidente de extrema-direita numa manhã de praia e a distopia de um Carnaval dominado pelo fundamentalismo religioso. Tudo com o autor usando a linguagem de forma inovadora, subvertendo modelos narrativos e misturando realismo e insólito com sarcasmo e ironia.
Interessados podem ler um dos contos clicando aqui! O livro está disponível em pré-venda pelo Apoia.se, acessível aqui.
Celso
Celso Suarana, natural de Minas Gerais e radicado em São Paulo, é músico, educador, escritor e editor. Criador do selo Abarca Editorial, ele já publicou:
“O cabaré do fim dos tempos” (romance),
“Queridas quimeras” (minicontos),
Os infantojuvenis “Quando aprendi a dançar com o vento” (em coautoria) e “A noite dos gatos chorões”, este último escolhido para integrar o PNLD 2023.